Plancha voadora sobre areia
Uma maneira nada comum de se locomover
Só um herói pode ser
Praia sediada ele é conhecido
Em sua mão a espada da luz divina
Só com ela poderá entrar no inferno
Se proteger da escuridão sugadora de vida ali existente
A espada abre o caminho
De longe avista o perigo
Corvos enlouquecedores em alerta
Boca de fogo
Cuspe maldito
Praia sediada é rapido e agil
Se desviando de seus ataques
Olhar sinistro
A espada o protegi
Ele revida
Contra ataca
Tempestade de área
Em praia sediada
Ao esconderijo em sua miragem
Corvos perdidos
Não sabem onde atacar
Maremoto devastador
Pássaros rodopiando
Ao aniquilamento do numero treze
Treze corvos extintos
Primeira parte completa
Agora procurando uma prisão
Praia deve localizar o local
Ele ve
E se surpreende
Um calabouço amaldiçoado em meio as raizes
A fúria da rosa negra
E seus tentáculos aprisionadores
Espada da luz divina
Um salto para pancada cortante
Praia sem saber se prende na mente
A chegada ao precipício da loucura
Algo querendo confundi-lo
Criança inocente ao brinquedo assassino
Cara a cara com seu pior inimigo
O velhinho frenético do louco parque de diversões
Para ser enfrentado
Praia se firma
A mente se concentra forte
Frenético
Seus carros malucos por toda parte
Trem bala saem de suas mangas
Praia sediada
Tempestade de areia
Espada divina
Luz devastadora acabando com os ataques
Frenético
Labirinto do espelho da loucura
Precipício da perdição
Praia perde força
É puxado para baixo
O abismo sem fim
Ele quer desistir
Frenético com seu filho no chão sem vida
Uma voz ele escuta
Praia sediada você esta tão perto
Não desista
Precisamos de vc
Isto é só uma ilusão
O mundo não pode ser escravizado
Reaja
Palavras fortes espantando o mal
Ilusões quebradas
Em seus pés seu pior inimigo
Se vence o medo vai-se a dor
A rosa sombria mucha
A maldição é quebrada
Liberdade ao senhor delírio